Levantamento revela que tecnologias como IA, 5G e metaverso ficaram aquém das expectativas em 2024
O ano de 2024 começou com grandes expectativas em torno de tecnologias emergentes como IA Generativa, 5G, realidade aumentada e metaverso. No entanto, um levantamento realizado pelo TEC Institute em parceria com a MIT Technology Review Brasil revelou que muitas dessas inovações enfrentaram desafios significativos na adoção, que limitaram seu impacto esperado, são consideradas como as maiores decepções tecnológicas do ano.
Confira abaixo as tecnologias que mais decepcionaram em 2024, de acordo com o levantamento:
Computação Quântica: As expectativas em torno da computação quântica foram altas, mas os avanços práticos ficaram aquém do esperado, com dificuldades em demonstrar aplicações reais e úteis.
Metaverso da Meta: A Meta (antiga Facebook) investiu significativamente no desenvolvimento do Metaverso. No entanto, problemas técnicos, baixa adesão de usuários e obstáculos regulatórios impediram o sucesso do projeto.
Veículos Autônomos: Empresas como Tesla e Waymo enfrentaram desafios na implementação de carros totalmente autônomos, com incidentes de segurança e questões regulatórias atrasando a adoção em massa.
Criptomoedas: O mercado de criptomoedas sofreu com volatilidade extrema, fraudes e falências de plataformas, levando a perdas significativas para investidores e questionamentos sobre a viabilidade a longo prazo.
Inteligência Artificial Ética: Sistemas de IA apresentaram vieses e discriminações, levantando preocupações sobre a ética e a imparcialidade dessas tecnologias em aplicações críticas.
5G: A implementação do 5G enfrentou atrasos devido a desafios técnicos, altos custos de infraestrutura e preocupações com a saúde, limitando sua adoção global.
Segurança Cibernética: Grandes empresas sofreram ataques cibernéticos significativos, expondo dados sensíveis e destacando vulnerabilidades persistentes em sistemas de segurança.
Realidade Aumentada (AR): Apesar do entusiasmo inicial, dispositivos e aplicativos de AR não conseguiram atrair um público amplo, enfrentando limitações técnicas e falta de conteúdo atraente.
Apple Vision Pro: Apesar das expectativas, o Vision Pro da Apple decepcionou pelo alto preço e pouca acessibilidade. Com uma biblioteca de aplicativos limitada e foco em um público de nicho, o dispositivo enfrenta dúvidas sobre seu verdadeiro potencial transformador no mercado de realidade aumentada e virtual.
Tecnologia de Reconhecimento Facial: O uso de reconhecimento facial enfrentou resistência devido a preocupações com privacidade, precisão e potencial para vigilância em massa, levando a restrições e proibições em várias regiões.
Confira abaixo as tecnologias que mais decepcionaram em 2024, de acordo com o levantamento:
Computação Quântica: As expectativas em torno da computação quântica foram altas, mas os avanços práticos ficaram aquém do esperado, com dificuldades em demonstrar aplicações reais e úteis.
Metaverso da Meta: A Meta (antiga Facebook) investiu significativamente no desenvolvimento do Metaverso. No entanto, problemas técnicos, baixa adesão de usuários e obstáculos regulatórios impediram o sucesso do projeto.
Veículos Autônomos: Empresas como Tesla e Waymo enfrentaram desafios na implementação de carros totalmente autônomos, com incidentes de segurança e questões regulatórias atrasando a adoção em massa.
Criptomoedas: O mercado de criptomoedas sofreu com volatilidade extrema, fraudes e falências de plataformas, levando a perdas significativas para investidores e questionamentos sobre a viabilidade a longo prazo.
Inteligência Artificial Ética: Sistemas de IA apresentaram vieses e discriminações, levantando preocupações sobre a ética e a imparcialidade dessas tecnologias em aplicações críticas.
5G: A implementação do 5G enfrentou atrasos devido a desafios técnicos, altos custos de infraestrutura e preocupações com a saúde, limitando sua adoção global.
Segurança Cibernética: Grandes empresas sofreram ataques cibernéticos significativos, expondo dados sensíveis e destacando vulnerabilidades persistentes em sistemas de segurança.
Realidade Aumentada (AR): Apesar do entusiasmo inicial, dispositivos e aplicativos de AR não conseguiram atrair um público amplo, enfrentando limitações técnicas e falta de conteúdo atraente.
Apple Vision Pro: Apesar das expectativas, o Vision Pro da Apple decepcionou pelo alto preço e pouca acessibilidade. Com uma biblioteca de aplicativos limitada e foco em um público de nicho, o dispositivo enfrenta dúvidas sobre seu verdadeiro potencial transformador no mercado de realidade aumentada e virtual.
Tecnologia de Reconhecimento Facial: O uso de reconhecimento facial enfrentou resistência devido a preocupações com privacidade, precisão e potencial para vigilância em massa, levando a restrições e proibições em várias regiões.
Como uma tecnologia é considerada decepção?
Segundo André Miceli, CEO da MIT Technology Review Brasil, para chegar a essa conclusão foram levantados dois eixos: o tamanho da adoção na sociedade e o impacto da tecnologia, em que podemos criar uma escala likert (de 1 a 5), na população e no mercado. “Toda tecnologia tem uma expectativa do tamanho esperado da adoção. Ela varia do Apple Vision Pro para o carro autônomo, porque os propósitos são completamente diferentes, porém, conseguimos usar essa metodologia, de forma personalizada, para ambas as inovações identificando os maiores gaps”, explica.
Miceli ainda ressalta que: “Quando ambos os indicadores apresentam valores abaixo do esperado, a tecnologia se torna uma forte candidata a ser considerada uma decepção. Por exemplo, em casos como os veículos autônomos, o mercado aguardava uma adoção rápida e significativa, mas isso não aconteceu. É essa análise que define as grandes decepções tecnológicas e permite criar rankings, destacando as mais promissoras (10 breakthrough technologies) e os maiores desvios entre expectativa e realidade.”
Bitcoin dentro do aquário e o que esperar de 2025
Embora em 2024 as criptomoedas, como o bitcoin, por exemplo, tenham alcançado valorizações superiores a 140%, existe um motivo específico para que elas sejam citadas na lista, revela André.
“Valorização é uma coisa, outra é abrangência. O bitcoin valorizou dentro do seu aquário. A gente esperava uma abrangência maior da tecnologia para esse ano. Muito por conta dos banco centrais, que começaram a agir em suas próprias moedas digitais. O mercado esperava um contágio maior. A expansão foi muito pequena perto do projetado. De 2023 para 2024 você não sai de casa e faz uma compra em cripto. A maturidade digital dele é a mesma do ano passado. Ainda temos esse ativo como de nicho e mais valorizado, porém, dentro do aquário”.
Apesar do cenário praticado durante esse ano, um fator pode fazer o jogo mudar: o novo presidente norte-americano“Com o Trump assumindo a Casa Branca, ele deve criar mecanismos que favoreçam esses movimentos tecnológicos e mudem o cenário. Mas, é importante destacar que essa maturidade de sair e gastar livremente está mais longe de acontecer”.
Olhando para o futuro, o CEO da MIT Technology Review Brasil afirma que: “Em 2025 as criptos podem mudar em função da relação do Trump com o Elon Musk e da afeição declarada que ele tem pelo tema. De todas, a que pode mais variar em termos de aceleração são elas. Tudo que envolve descarbonização pode perder um pouco mais de espaço, mas, se isso se tornar uma oportunidade mercadológica, ele (Trump), pode investir para que as empresas americanas compitam nesse cenário. As outras, de modo geral, dependem de uma série de fatores para emplacar”, finaliza.
Saiba mais: https://www.tec.institut
via assessoria
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